Na sessão desta segunda-feira (25), a vereadora e 1ª secretária Prof. Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral apresentou indicações importantes para fortalecer a educação em Costa Rica. Os pedidos incluem a construção de um campus da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e a implantação de uma unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET). As proposições foram assinadas também pela presidente da Câmara, Rosângela Marçal, e os vereadores Averaldo Barbosa, Ailton Amorim e Evaldo Paulino.
Sobre a UEMS, a vereadora destacou que o município está no orçamento de 2025 para a construção de novos campi. “Chapadão do Sul estava na disputa, mas é necessário que a classe política se una para que o estado traga a UEMS para Costa Rica. É uma oportunidade de termos uma universidade estadual pública acessível a todos, com cursos superiores como direito e agronomia. Fico feliz que o diálogo com a reitoria esteja avançado”, afirmou.
Manuelina pediu o apoio do governador Eduardo Corrêa Riedel, do secretário estadual de Educação, Hélio Queiroz Daher, e do deputado estadual Júnior Mochi para efetivar o projeto. Além disso, enviou um apelo ao reitor da UEMS, Laércio Alves de Carvalho, solicitando a construção do campus e a criação de cursos que atendam à demanda educacional da região.
A instalação da UEMS no município, segundo a vereadora, evitará que estudantes precisem se deslocar para outras cidades, fomentará a formação de profissionais locais e reduzirá desigualdades educacionais.
No âmbito federal, Manuelina também reforçou a necessidade de um IFET em Costa Rica, solicitando esforços do ministro da Educação, Camilo Sobreira de Santana, e de deputados federais do estado. Segundo a vereadora, o instituto atenderia à crescente demanda por qualificação profissional e técnica no município, conhecido por seu destaque no agronegócio e no turismo.
“A instalação de um IFET atenderia à necessidade de formação especializada para jovens e adultos, promovendo oportunidades de acesso a cursos técnicos e tecnológicos de excelência”, justificou Manuelina.
A presença de um IFET potencializaria o desenvolvimento local, promovendo inovação, empregabilidade e retenção de talentos no município. Com cursos voltados para áreas estratégicas como agropecuária, turismo sustentável e tecnologia, o instituto representaria um marco para o fortalecimento da economia e da educação em Costa Rica.
Da Redação
Foto: Assessoria