03 de Jul, 2024
Carlos Henrique fala de Orçamento 2022 e atrasos ao IMPC em sessão da Câmara de Coxim
17 de Nov, 2021

Na sessão ordinária de terça-feira (16), o vereador Carlos Henrique expôs alguns assuntos que merecem atenção de toda a sociedade e principalmente do Executivo. Ele abriu seu pronunciamento expressando condolências pela passagem do senhor Geraldo Mochi, figura ilustre de Coxim, que faleceu na madrugada de sábado (13).

 

“É com pesar que venho a esta tribuna hoje pelo falecimento do poeta Geraldo Mochi, um homem sensível, de visão empreendedora, cultural, que deixa seu legado em nossa cidade”, disse Carlos em suas palavras iniciais.

 

Orçamento 2022

 

Em seguida, Carlos Henrique, que é presidente da Comissão de Orçamento e Finanças, da qual também fazem parte os vereadores Marcinho, Zanon, Vilmar Vendruscolo, disse que os membros da Comissão irão se dedicar ao orçamento 2022 apresentado pelo Executivo coxinense.

 

“Recebemos hoje o orçamento 2022. Estaremos debruçados até dezembro para aprovação desse orçamento da ordem de R$ 155 milhões para o ano de 2022. EM reunião hoje sugeri que todos os secretários venham à Casa de Leis para falar o que eles planejaram para suas secretarias dentro deste orçamento, para que nós, vereadores possamos acompanhar o trabalho da equipe do Executivo”, disse ele.

 

Atrasos nos repasses ao IMPC

 

Posteriormente, Carlos Henrique tratou do polêmico ofício do Instituto Municipal de Previdência dos Servidores de Coxim (IMPC) que foi encaminhado à Casa de Leis revelando atrasos de repasse da ordem de R$ 1 milhão.  

 

Referente a este fato, Carlos Henrique fez alusão a uma passagem da Bíblia, quando o o governador José do Egito, em tempo de vacas gordas, soube economizar para garantir uma situação confortável em tempos de vacas magras. E assim cobrou mais planejamento por parte do Executivo, que vinha alegando que estava tudo em dia.

 

“Recebemos o oficio do IMPC falando sobre o atraso. E aqui eu quero frisar sobre o atrasado referente ao mês de outubro. Votei contra o projeto, não com intenção de prejudicar, mas sim por precaução. E hoje, 60 dias após a votação, nós não temos a conclusão ainda. A secretaria de previdência lá em Brasília ainda não deu o ok. É preciso planejar para fazer as coisas acontecerem me tempo hábil. Dizer que lá atrás aconteceu errado, e por isso se justificar que o erro permaneça hoje é simples. Vamos fazer com que essa administração não continue com os erros”, disse o vereador.




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